Tocha Olímpica em Dublin.

terça-feira, 5 de junho de 2012


Nesta quarta-feira (06 de junho) a única cidade fora da Grécia ou Reino Unido que acolherá a chama olímpica. Mais de 40 portadores da tocha vão levar a chama pelas ruas de Dublin.
A jornada incluirá um evento cívico e uma corrida ao Skyline no Croke Park. O presidente Michael D. Higgins vai cumprimentar o primeiro portador da tocha em Howth. O comboio incluirá uma lanterna de mineiro segurando a chama original dos Jogos Olímpicos.
A tocha irá passar por vários locais históricos incluindo Garden of Remembrance, GPO, Custom House, Cadetral de St. Patrick, Catedral de Chistchurch, e logo depois chegará ao St. Stephens Green e voltará para o Norte.
A jornada começa Às 09h10 no Croke Park Stadium e termina 12h20 em Pontagens M1.

Bavaria City Racing Dublin!!!

segunda-feira, 28 de maio de 2012




Data: 03 de junho!

Localização: North Wall Quay - D'Ollier Street - College Green -O'Connell Bridge

O objetivo do Bavaria é trazer a Fórmula 1 para as ruas de Dublin!
Mais de 100.000 entusiastas de corrida devem se reunir para uma tarde espetacular com caminhões Dakar, Super League Formula, Indy Car, Fórmula 2, andarilhos e demonstrações de Fórmula 1 como o destaque do dia.
Bavaria City Racing Dublin é um divertido fim de semana movido de atividades, com algo para todos, incluindo moda, música e festas por toda a cidade.
Mais de 96% do espaço de exibição para Bavaria City Racing Dublin é livre ao público.


Veja imagens de vídeo: 
http://vimeo.com/33717096


Para mais informações visite: www.bavariacityracing.ie




SITE NOVO!

quarta-feira, 23 de maio de 2012

É com imenso prazer que apresentamos pra vocês o site da Conexão Irlanda NOVINHO EM FOLHA!
CONFIRAM!!!
http://www.conexaoirlanda.com.br/




A verdadeira troca de culturas.

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Lucilio Brutus tem 37 anos, nasceu em Uruguaiana, é turismólogo e está na Irlanda. Ele nos contou quais foram as primeiras impressões e o que ele mais gosta no país. Confira!




• Como você achou a Conexão Irlanda?
Através de uma prima minha que conhecia a empresa e tinha boas indicações.

• O que te incentivou a fechar contrato com a gente?
Pela forma inteligente, clara e sincera que foi me passada.

• Você realizou algum tipo de pesquisa para conhecer melhor a empresa?
Sim, via internet entre outras pessoas.

• Como foi os preparativos da viagem?
Bem tranquilo, acho que não tinha porque ter ansiedades porque eu estava realmente sabendo o que eu queria e o que eu definitivamente iria achar.

• Qual foi a maior motivação para se realizar um intercâmbio? 
Estar livre.


• Qual é seu maior objetivo em fazer o intercâmbio? E estás alcançando esse objetivo?
O maior objetivo a princípio era aprender inglês, mas a vida acaba nos reservando outras coisas então vou aprendendo com ela e o inglês vem me acompanhando.

• Qual foi a primeira impressão ao chegar ao país? 
Primeira impressão foi de paixão a primeira vista.



• Como foi a fase de adaptação?
Muito boa, com alguns frios na barriga que fazem parte do aprendizado.

• Como tem sido a evolução do inglês?
Acredito que está indo bem, poderia estar melhor se estivéssemos vivendo somente com pessoas que falassem somente a língua inglesa mas acredito também que pelo um lado é bom termos pessoas da nossa língua para que consigamos deixar alguma saudade de lado e possamos encarar de frente a vida aqui em Dublin.

• Na sua opinião quais são as principais atrações que a Irlanda oferece?
Para mim a Irlanda é um país maravilhoso e que tem como sua maior atração a sua própria cultura com um povo carismático, educado e respeitoso.

• Qual atividade que você mais gosta de fazer? 
Assistir a shows gratuitos em Pubs, Parks entre outros lugares, como o último que eu assisti em frente ao River Liffey. E também tomar mate com os amigos em qualquer lugar que nos sentimos bem ou melhor toda Irlanda, mais precisamente Dublin.


• Aconteceu alguma história engraçada ou marcante contigo nesse meio que desde da sua chegada?
Sim, acho que isto sempre irá acontecer, estava eu nos meus primeiros dias de estada em Dublin quando fui para a Remember Square assistir um show e tomar mate, quando me deparo com pessoas me olhando e tímidas batendo fotos até que chegou uma senhora e pediu para saber o que era aquilo que eu estava tomando como se eu soubesse algo em inglês comecei a falar dizendo que era uma bebida tradicional do sul do país e que também tinha na Argentina e Uruguai. Como a primeira impressão é a que fica a senhora nem pensou duas vezes e me pediu para tomar o mate, obviamente eu passei a cuia para ela e prontamente tomou, agradeceu dizendo que parecia um "Tea" e realmente parece mesmo. Assim foi o meu primeiro contato direto de uma troca de cultura, nunca irei me esquecer deste dia.



• Qual tem sido o maior aprendizado no intercâmbio?
Não tenha dúvida que é a da vida, das trocas de culturas, das inúmeras diferenças entre os povos, mas acho também que o respeito é uma das grandes chaves da humanidade, está muito claro na minha percepção.

• Qual o conselho que tu dá pra quem pretende realizar um intercâmbio?
Quem sou eu para dar conselhos. "Se tu sempre pensou em voar para conhecer a vida, voe a coragem está nas atitudes e não nas altitudes".


Faça como o Lucilio e vá aprender inglês e vivenciar uma cultura diferente na Irlanda!
contato@conexaoirlanda.com.br
@conexai_irlanda




A importância de sair da "zona de conforto"...

terça-feira, 24 de abril de 2012



Lia Piovesan tem 28 anos, é estudante de engenharia e nos contou como é a vida na Irlanda longe da família e amigos. Ela resumiu a viagem em uma frase de Amyr Klink:

“Um homem precisa viajar. Por sua conta, não por meio de histórias, imagens, livros ou TV. Precisa viajar por si, com seus olhos e pés, para entender o que é seu. Para um dia plantar as suas próprias árvores e dar-lhes valor. Conhecer o frio para desfrutar o calor. E o oposto. Sentir a distância e o desabrigo para estar bem sob o próprio teto. Um homem precisa viajar para lugares que não conhece para quebrar essa arrogância que nos faz ver o mundo como o imaginamos, e não simplesmente como é ou pode ser. Que nos faz professores e doutores do que não vimos, quando deveríamos ser alunos, e simplesmente ir ver”



Fizemos umas perguntinhas pra Lia, confira:


 • Como você achou a Conexão Irlanda? 
Através de buscas na internet.

• O que te incentivou a fechar contrato com a gente?
Li comentários de outros usuários e todos eram positivos em relação a confiabilidade e bom atendimento da agência. O site da empresa oferece informações muito claras e importantes sobre intercâmbio e também sobre a Irlanda. Desde o primeiro contato com a agência senti segurança com relação ao que estava sendo me dito. Sempre fui muito bem atendida pelo pessoal da agência seja pelo MSN, e-mail, telefone ou pessoalmente.

• Você realizou algum tipo de pesquisa para conhecer melhor a empresa? 
Na internet.

• Como foram os preparativos da viagem? 
Foram tranquilos, dá uma certa ansiedade, o que levar, o que deixar para comprar no país de destino, a expectativa da chegada, da imigração, a incerteza se vai agüentar tanto tempo longe da família e amigos, se vai sobreviver sem churrasco de picanha (risos). Li muitos blogs, muitos sites e acho que ajudou bastante (atrapalhou um pouco também... hahahaha). Digo que atrapalhou porque tem algumas informações que não ajudam, por exemplo, trouxe quase uma farmácia para Irlanda por que achei que não vendiam remédio sem receita aqui, tem alguns que não são vendidos isso é fato, mas outros como anti-gripais e analgésicos pode-se comprar sem problemas e com facilidade pois até no mercado eles vendem  (talvez por causa do preço o pessoal traz do Brasil para vender, não descobri ainda)
• Qual foi a maior motivação para se realizar um intercâmbio? 
A necessidade de falar inglês fluente e a vontade de conhecer um pouco mais do mundo.

Lia em Londres
• Qual é seu maior objetivo em fazer o intercâmbio? E estás alcançando esse objetivo? 
Acho que consegui atingir os dois objetivos. Meu inglês já esta bem melhor, já consigo entender praticamente tudo e consigo me comunicar bem. Já conheci 4 países além da Irlanda.

 • Qual foi a primeira impressão ao chegar ao país? 
Foi muito boa, cheguei no “verão” as ruas estavam com muitas flores e os parques lotados. Na minha primeira caminhada cheguei sem querer ao Stephen’s Green Park, um parque muito lindo no meio de Dublin, estava muito florido e muitas pessoas estavam sentadas lendo, fazendo pic-nic, tomando chimarrão (tem isso por aqui também), etc. Os irlandeses são muito educados e prestativos. Ao andar na rua o que mais se escuta é “sorry”, por qualquer coisa eles dizem “sorry”.

 • Como foi a fase de adaptação? 
Foi fácil, fiquei pouco tempo morando no centro de Dublin, agora moro num condado de Dublin (tipo um bairro mas a 45 min de trem de Dublin) aqui é muito tranqüilo, tem shoppings, biblioteca, praia, etc.

• Como tem sido a evolução do inglês?
 Esta muito bom, não posso dizer que já esta como de um nativo mas já consigo compreender e me comunicar bem.



• Na sua opinião quais são as principais atrações que a Irlanda oferece? 
Na Irlanda tem muita coisa para fazer, parques, museus, cinemas, sem contar nos inúmeros pubs e festas. Diversão e cerveja não falta por aqui. Outra atração são as belezas naturais da Irlanda. Eu realmente aprecio viajar por aqui e visitar os parques, montanhas, praia, etc.

• Qual atividade que você mais gosta de fazer? 
Gosto muito de caminhar na praia e visitar novos lugares, parques, montanhas, castelos.

• Aconteceu alguma história engraçada ou marcante contigo nesse meio que desde da sua chegada? 
O que acontece de engraçado é geralmente em relação a língua inglesa. Como estou trabalhando e morando com uma família irlandesa, as situações acontecem quase diariamente. Uma que lembro agora é de eu estar preparando o “lunch” das crianças e o menino chegar perto de mim e eu perguntar “você está angry?” querendo perguntar se ele estava “hungry” ele fez uma cara de quem não entendeu nada (risos). Coisas que acontecem!!!

• Qual tem sido o maior aprendizado no intercâmbio? 
Aprendi a dar mais valor para as pessoas que eu tenho no Brasil. Sinto muita falta da família. Por mais que já morasse sozinha a algum tempo no Brasil, aqui não tem como correr para o colo da mãe ou pedir ajuda para o pai quando alguma coisa dá errado ou simplesmente quando bate a saudade. Fora a saudade dos irmãos e amigos. A visão de mundo e das diferenças culturais é muito ampliada, não só do país onde se esta morando mas de toda a Europa, isso ocorre através das viagens e também do contato com estrangeiros. 

• Qual o conselho que tu dá pra quem pretende realizar um intercâmbio? 
Acho que tem que sair da zona de conforto e enfrentar um intercâmbio, digo zona de conforto por que aqui não tem como perguntar em português como a gente faz nas aulas no Brasil, aqui tem que fazer mímica, gestos e tentar entender e ser entendido. Outra coisa que aconselho e não ficar 100% do tempo só com brasileiros (se for assim fica no Brasil mesmo) as escolas já estão cheias de alunos brasileiros e um desperdício de tempo depois da aula, morar e sair sempre com brasileiros. Buscar morar ou ter amizades com estrangeiros é uma boa dica.
A alguns dias atrás achei uma frase que traduz o sentimento que tenho agora: “ninguém disse que seria fácil, mas todos disseram que valeria a pena” e esta valendo, meu crescimento como pessoa e como profissional valeu por muitos anos no Brasil.
Gostaria de poder traduzir em palavras o sentimento que tive ao chegar na Torre Eiffel ou em Veneza, mas é impossível, não tem palavras para descrever a emoção de ver com os próprios olhos o que vi tantas vezes em fotos, filmes, etc.
Lia e a Torre Eiffel, em Paris.

Meus sinceros agradecimentos a equipe da Conexão Irlanda pela ajuda recebida durante todo esse tempo! Thanks a million!



Nós que te agradecemos Lia. Aproveita bem a o teu intercâmbio! 

Quer fazer como a Lia e conhecer a Irlanda?
Entre em contato conosco e planeje a sua viajem!
contato@conexaoirlanda.com.br
@conexao_irlanda

Primeiras impressões de Dublin!

sexta-feira, 20 de abril de 2012

Bárbara Damasceno foi pra Dublin terça-feira passada (17) e já nos contou o que achou da cidade neste primeiro momento. Confira!


"Vou iniciar com uma frase que diz tudo: Uma das coisas mais "esquisitas" aqui é que os interruptores de todos os ambientes são do lado de fora. É, eu parecia uma barata tonta procurando os queridos!
O vôo foi ótimo! Depois da minha choradeira (estamos em seis brasileiros, e só eu fiquei com cara do Rudolf*). Quase (vejam bem, QUASE) esqueci meu medo. O vôo da TAM foi bem típico, com exceção de um pouso TUDO DE BOM em que eu estava apavorada, e quando eu vi o avião estava diminuindo a velocidade. Juro, NINGUÉM sentiu quando as rodas bateram no chão. O piloto foi INCRÍVEL.
Depois, claro que nos perdemos em Guarulhos. Sério, foi algo! Guarulhos é ENORME, e estávamos em seis brasileiros. Até acharmos o balcão da KLM (que, diga-se de passagem, ESTÁ ESCONDIDO), ficamos enfrentando uma fila quilométrica para fazermos check-in. Depois de quase vinte ou trinta minutos na fila, descobrimos que tinha uma fila especial para quem só tinha bagagem de mão.
Então... Os brasileiros "vejam-como-somos-experientes" foram para a fila em que tinha somente UMA pessoa.


Embarcamos em um vôo simplesmente fantástico! E aqui vou falar como hoteleira: O atendimento da KLM é IMPECÁVEL. Quando entramos no avião e a comissária nos recebeu com "Welcome aboard" eu pensei... "já era português!!" Tínhamos incluído jantar e café da manhã. E... tcharãm! Tínhamos também snacks (comidinhas) quase de uma em uma hora, e bebidas a todo o momento que quiséssemos.
Juro que era a classe econômica!!


O vôo fechou em 11 horas, e todo o atendimento era em inglês. A janta tinha massa ou frango (com salada + sobremesa-uma linda torta de limão). O café da manhã era omelete, que eu comi quase forçada.
Bom, chegamos em Amsterdam e - mesmo sem necessidade - trocamos a caminhada até o portão de embarque pelas esteiras. Achei um máximo! Hahaha! Nós indo de esteiras (suuuuper chiques, os queridos..) até o nosso portão de embarque foi algo! Dali pegamos um vôo da Aerlingus (uma companhia aérea da Irlanda, que o avião é espantosamente verde) e seguimos para a Ilha Esmeralda.


Na imigração foi tudo calmo. Eu fui a primeira (seeempre indo pra roça). Quando cheguei, a policial nem me cumprimentou. Dei meu passaporte e falei para ela que tinha vários documentos, e perguntei o que ela precisava. Daí ela respondeu: porque você tem vários documentos?
Putz! Me ralei, eu pensei.
Tomei um sustinho básico, mas expliquei que era uma carta de escola e tal, daí ela deu um sorrisinho e disse algo como nosso "Ah, sim". E deu tudo certo. Ela fez meu cadastro, tirou uma foto e me deixou passar.
Depois de sermos os seis aprovados e reunidos, fomos atrás das bagagens e a ida até nossa casa foi super tranquila. Exceto pela descoberta de que aqui TODOS os motoristas são loucos.
É sério, acreditem! Além de ser tudo ao contrário (no asfalto tem escrito no chão para os pedestres: look right, ou look left - olhe para a direita ou para a esquerda) para avisar aos queridos estrangeiros que não devem atravessar.


Eu aconselharia a olhar para os dois lados, porque aqui os carros estacionam EM CIMA DA CALÇADA, e para estacionar não existe contra-mão. Resumindo: se você estiver andando bem belo pela esquerda e achar uma vaga do lado direito, você simplesmente estaciona nela.
Bonito, né? Beijando o outro carro e tal.
É louco! E têm carros vindo de todos os lados, e as sinaleiras demoram quase cinco minutos para autorizarem a passagem das pessoas. TODAS as sinaleiras fazem barulho quando está liberado para atravessar, e tem MIL lixeiras com todo tipo de lixo. Eles são MUITO preocupados com essas coisas.
O inglês não é um monstro... é difícil, mas nada que não dê para conversarmos! O "T" deles no final das frases é muito legal, é quase um "S".
Suuuuuuper parecido com que a gente aprende, né??
A casa de família em que estamos também é bem boa. Tem meio que uma "ala" só para estudantes, então moramos com um italiano (o apelido dele é "Calo" e o nome eu não me lembro porque é difícil), uma espanhola que está indo embora, um coreano (com um nome que nem o apelido eu lembro de tão difícil) e um irlandês que está em Dublin para estudar.


A família é ótima, e a dona da casa está inclusive nos ajudando com TUDO! Ligando para apartamentos para alugar (ela disse que vai ajudar, porque as pessoas tendem a "cobrar" menos quando um irlandês negocia - e comparando preços que ela deu, com os que nós temos, realmente é verdade!), e ela também sabe bem onde são os lugares bons e tal... Amanhã já vamos ter isso alugado!
Ela nos explicou TANTAS coisas, que, sério, vale a pena cada centavo a mais que pagamos para estarmos aqui. Sei que demos a maior sorte porque casa de família é meio que um "sorteio", mas sempre que der para escolher casa de família... não tem preço!
Aqui TEM SOOOOOOL! E, acreditem, hoje fez oito graus e eu NEM SENTI. Oito graus em Porto Alegre eu estaria toda agasalhada e cheia de frio, aqui não se sente.
E é BEM esquisito, porque o vento é TÃO gelado! Não dá pra viver sem manteiga de cacau, ou batom... nem sem creme para o rosto. Venta horrores aqui, e o que não vimos em dois dias, as pessoas só confirmam isso.
Felizmente, os brasileiros que vieram junto tem todos o mesmo foco: falar inglês.
Então, não estamos tendo problemas com português por aqui. Já conhecemos também uma menina do Chile, que mora aqui há cinco meses e, mesmo que ela fale espanhol, passamos o dia todo com ela conversando só em inglês.


Gente, aqui têm uns carrinhos tipo uns "tratores" que tem algo tipo uns "espanadores" (UAAU...defini SUPER bem, né?) na frente, e eles vão limpando as ruas de Dublin. Não existem garis, é tudo feito com esses carrinhos. Fazem um barulhão, mas limpam tudo. E, claro, como todos sabem, as pessoas na Irlanda tomam porres HOMÉRICOS. Como aqui os PUB's fecham em torno da 01, 02 horas, eles colocam TODO mundo para fora do PUB. Não tem essa de só fechar quando não tiver cliente, eles simplesmente fecham e não tem "ai".
Ontem eram 21h e AINDA TINHA SOL. Claro que choveu, né. Mas depois o querido sol percebeu que havia brasileiros na cidade e resolveu voltar. Hoje também teve sol, e TAMBÉM CHOVEU (tomei meu primeiro banho de chuva na Irlanda, porque não adianta comprar guarda-chuva porque aqui tem muito vento). Chove dez minutos e para, o que dá mais rava porque só serve para te molhar. hehehehe
Têm muitos pássaros enormes (arrisco dizer que são gaivotas, mas a burrinha aqui não tem certeza), e ontem vimos um descansando em cima de um carro (que, claro, estava devidamente estacionado na calçada).



Dublin é ótima para andar, porque tudo é muito fácil. Tem um monumento GIGANTESCO chamado "Spire", que é só uma torre de metal que vai diminuindo de tamanho (parece que vai cair em cima de tudo, para a ilusão de ótica). Esse monumento é tão gigante, que é um ponte de referência para os perdidos (acreditem, aprendi isso ontem...) e também um ponto de encontro, então está SEMPRE lotado de gente em torno desse monumento.
Aqui andamos na rua e ouvimos tudo quanto é tipo de idioma. Fomos na escola hoje e conhecemos a menina do Chile, e depois fomos comer pizza e tinha um cara do Paquistão super simpático que também ficou conversando conosco. É aquilo, conversar e manter sempre um pézinho atrás, porque não conhecemos ninguém, né!?
Mas apesar dos apesares, Dublin é uma cidade super tranquila. Os horários das lojas são bem esquisitos, por exemplo: segunda, terça e quarta elas fecham em torno das cinco. Quinta fecha as seis, e sexta elas mal abrem. Final de semana, então, pelo que vimos quase nada abre.
Cinema, teatro, exposições e tudo relacionado a cultura é MUITO barato. Aqui não pagamos para entrar na maioria dos pubs, então é bem tranquilo. Uma pint (copo -500ml) de Guinness é cinco euros. E o Temple Bar é, sem comentários a mais, o mais mais mais mais mais legal bar que eu já entrei. Ele tem aquecedor até na rua, acredita?


Quase ia esquecendo: Aqui água é de graça, e a luz nas casas vem a cada dois meses. Mais ou menos 40 euros a cada dois meses de luz.
Uma curiosidade: as flores dos parques estão sempre lindas e maravilhosas, daí eu perguntei como. Eles simplesmente arrancam as feias, e colocas novas flores já crescidas e sem furo nas pétalas. Em maioria são parques fechados (imaginem a redenção fechada...) e cada um tem o seu jardineiro. Esse jardineiro é responsável por trocar as flores! Sério, chega a ser engraçado isso...
Os irlandeses confiam TANTO nos outros, que tem uma espécie de trem chamado LUAS (que divide o trânsito com os carros - o que só reforça quando eu disse que o trânsito aqui é um verdadeiro caos), em que as pessoas pagam o ticket na estação (as pessoas mesmo que fazem isso em uma máquina, não tem ninguém ali pra monitorar) e entram no LUAS quando ele passa. NÃO TEM NINGUÉM QUE MONITORE a entrada. Ou seja, dá pra entrar em ticket. Poréééém, se as pessoas derem o azar de pegar um LUAS que tenha um guarda, já era. Aí eles cobram 45 euros de multa. Assim como se um ciclista for pego passando o sinal vermelho também ganha multa (eu vi ontem, e antes eu achei que era lorota.. pois não é)."

Culinária Irlandesa

quinta-feira, 12 de abril de 2012

A cozinha irlandesa é tradicional, simples e rústica. Os irlandeses tem a fama de não dar muita importância à cozinha deles. Desde o início da povoação da ilha, o objetivo da cozinha irlandesa era da uma boa alimentação ao povo pobre.

A cozinha da Irlanda se divide em duas categorias:
Tradicional, principalmente pratos simples
Atual (moderna), servido nos hotéis e restaurantes para turistas

A rainha da cozinha irlandesa é claramente a batata. Assada, simplesmente cozida e alinhada com perejil ou acompanhada com cebolas pode-se comer ao londo de todo o país.
A batata é base de muitos pratos tradicionais da Irlanda. O legume chegou à Irlanda na segunda parte do século XVII. Desde esse tempo, a batata foi a primeira fonte nutritiva dos pobres junto buttermilk (peque quantidade de leite, sobra do processo de fazer manteiga). A batata é extremamente importante como fonte de energia, vitaminas e minerais. Batatas foram também utilizadas para alimentar porcos. Na chegada do inverno, os porcos eram mortos e o presunto e bacon armazenado. O povo da Irlanda foi muito dependente da colheita de batatas.

Ainda hoje, a batata é dominante na comida Irlandesa e alguns pratos são:
Colcannon: batata, alho e repolho


Champ: batatas amassadas misturados com salsa-cebolinha cortada



Irish Stew: ensopado


Boxty: panquecas de batatas



Dublin Coddle: linguiça do porco cozida com ensopado de batatas



No século XX, os irlandeses adaptaram a comida da cultura ocidental, o fast food dos EUA e os pratos da Europa continental juntos com os pratos de outros países do mundo. As prateleiras no supermercado são cheias de ingredientes para a comida tradicional da Europa, América e Ásia.
A comida tradicional irlandesa é à base de carne, gordura e fritura, juntos com a proliferação do fast food são as causas de sérios problemas de saúde do povo irlandês. A Irlanda tem um dos mais altos índices de infartos do mundo. Com campanhas na televisão e programas educativos nas escolas, o governo faz um esforço muito grande para combater este problema.
Com consequência destes esforço surgiu, no último quarto do século passado, uma nova cozinha irlandesa, baseada nos ingredientes antigos, mas adaptada nas exigências modernas. A cozinha está baseada em vegetais frescos, peixes, principalmente salmão e truta, ostras e outros crustáceos, soda bread (pão de soda), uma grande diversidade de queijo feito à mão naturalmente e naturalmente a batata.
Os pequenos almoços suculentos à base de hidratos de carbono e proteínas, para apanhar energia e seguir o costume, são algo que não poderá renunciar. Não deve esquecer os ricos pratos de carne e frango sazonados de especiarias, para qualquer paladar.


Porridge
Um prato bem simples, feito como aveia (normalmente esmagada) ou outros cereais, cozido na água, leite ou numa mistura de água e leite.


Café da manhã irlandês
O café da manhã irlandês é volumoso e pesado: linguiça de porco, bacon em fatias, ovos, pudim preto (sangue cozido na carne), cogumelos, pudim de aveia branco, chá ou café, torrada ou pão de sódio.




BEBIDA

Inevitavelmente a cerveja em todas as suas variedades e sabores, é a bebida por excelência. Guiness é a marca nacional.
A cerveja: Dry Stout ou Irish Stout é uma cerveja bem escura feita com malte assado ou cevada assada. Quando apareceu a cerveja clara, o Stout pedeu o mercado em todo o mundo, mas não na Irlanda..

Hoje têm 3 grandes cervejarias na Irlanda:
Guinness


Murphy's






Beamish



Irish Whiskey 
Note a diferença como é escrita a palavra whiskey, com um "e", na Escócia é escrito "Whisky". O nome vem de uma palavra irlandesa que significa "água da vida".

Têm vários tipos de whiskey's na Irlanda:
- Single Malt: 100% cevada preparada com Malte
- Pure Pot Still: Uma mistura de cevada preparada com ou sem malte
- Blended Whiskey: mistura de cevada preparada com malte e outros cereais como milho ou trigo

Típico para o whiskey da Irlanda é o pure pot still whiskey, destilado no pot still (whiskey's de outros cereais são feitos no columm still).
A cevada verde, sem preparação com malte, dá ao whiskey este sabor temperado sem paralelo.

Na Irlanda há muito menos destilarias do que na Escócia, resultando problemas econômicos durante os séculos passados. Agora só há três destilarias na Irlanda, mas cada uma delas produz vários tipos de whiskey's diferentes:

Midleton
Bushmills
Cooley (o único com dono irlandês)

Irish Coffee
O café irlandês clássico compreende: café quente, whiskey irlandês e açúcar com creme batido flutuando em cima, servido no copo.



Baileys Irish Cream
 É um licor de R.J Bailey & Co de Dublin. Baileys é feito do whiskey irlandês junto com nata e com um sabor suave e doce de café, amêndoa, avelã e noz moscada.




Faça contato conosco e vá para a Irlanda desfrutar dessa culinária incrível!!!
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